de volta com mais uma edição do From the top, desta vez estamos a jogar de URb Twin (não confundir com Grixis Twin), estamos no draw e abrimos esta mão. É o nosso segundo jogo, ganhamos o primeiro e o nosso oponente está a jogar também de URb Twin.
As nossas lands no deck são as seguintes (e caso alguém tenha curiosidade não tenho Scalding Tarn no MTGO)
Ficamos ou é um mulligan? Digam o que acham nos comentários e/ou sugiram novos cenários.
Neste caso tal como já disseram nos comentários é preciso ter alguns fatores em conta. Vamos primeiro pegar nas probabilidades de comprar land naturalmente sem usar a fetch até ao nosso 2º turno.
No nosso t1 são ~41% e no t2 são ~43% são odds boas, e se fossemos buscar uma watery grave no t1 e usassemos o Serum Visions? Assumindo que não se comprava land na compra do turno nem no draw do Serum Visions, nem no scry do mesmo, ficariamos com ~46% de probabilidade de comprar land no nosso t2 e se por algum motivo mais uma vez no draw do novo Serum Visions falhassemos e no scry 2 igual, falhariamos o land drop mas quando fossemos para o nosso turno 3 teriamos 51% de hipotese de comprar land.
Bem, isto ignorando o facto de que cada scry teria também aproximadamente 40% de probabilidade de acertar land, duvido que ao nosso terceiro turno não tivessemos já duas lands em jogo.
Quanto a nossa mão, neste momento saberiamos que perdiamos quase naturalmente para o combo, tendo só o negate de hipotese para anular o Splinter Twin, mas também sabemos que geralmente depois do primeiro jogo o nosso oponente tornaria o deck mais de controlo e menos orientado para o combo, assim sendo temos uma mão bastante boa, e conseguindo comprar 3 do Painful Truths ficariamos com uma boa margem de manobra.
O facto de termos ganho o primeiro jogo dá alguma margem para se arriscar, afinal sempre temos mais uma hipotese, parafraseando um dos comentários, a sorte favorece os audazes.
Claro que se conseguiria uma mão de 6 mais estavel, e o scry adicional ajudaria imenso, mas depois de tudo isto, a minha opinião é que a mão seria de ficar.
